Capitulo 1 - Lar, doce lar

24/03/2011 12:52

 Vanessa saía da sala de embarque temerosa. Depois de tanto tempo, voltara ao início de tudo. Via os rostos ansiosos de Ashley e de Scott que estavam felizes em vê-la outra vez, porém só ela sabia o quão difícil estava sendo voltar. 

-Quanto tempo, heim? -Ela falou deixando suas preocupações de lado
-Muto! Fazem mais de 7 anos que não nos vemos, amiga! -Ashley a abraçou sincera. 
-Dá licença, que eu a vi há dois anos -Scott se gabou enquanto dava um meio abraço em V 
-Vamos? -Ashley lhe relembrou os problemas
-Antes quero falar com a minha mãe, pode ser? 

Não era fácil pisar naquela casa tão familiar. Há dez anos não vinha ali, e com certeza muitas coisas mudaram. A começar pela mobília, que agora era mais nova e moderna, até os porta-retratos que antes continham muitos de seus sorrisos, e agora apenas um agregava o rosto da querida Vanessa. Seu pai não estava em casa, como esperava, um alívio. 

-Olá, mãe
-Querida! Como cresceu! -Ela sorriu emocionada. 
-É. -Vanessa apenas sorriu tímida.
-Como estão as coisas? 
-Vão bem. Acabei de chegar da Itália, vou ficar uns dias na Ashley e depois vou alugar qualquer apartamento. 
-Você tem dinheiro? Não é melhor ficar aqui por um tempo? 
-Não, eu tenho 30 mil. Dá pra eu me virar por alguns meses, mas obrigada pelo carinho
-Você é minha filha e eu quero o melhor pra você. Eu te amo 
-Também te amo, mãe. -Ela sorriu mais leve agora. -E Stella? 
-Você não soube? 
-Não, o que houve? 
-Ela casou há poucos meses. Ela não lhe convidou?

Vanessa ficou chocada. Sua própria irmã casara e não havia lhe convidado. Aquela menininha que ela vira crescer e que abandonara com dez anos. Pelo visto em uma década as coisas não melhoraram, e quem sabe tenham piorado para o lado da pobre V. 

-Não, não convidou. 
-Não acreidito nisso, ela vai me ouvir 
-Não, mãe. Eu já esperava -Mentir é feio, V. -Ela sempre foi muito influenciada por nosso pai 
-Isso é ridículo 
-Também acho, mas não me sinto capaz de mudar esse desgosto todo de meu pai por mim 
-Se ficar esses dias, talvez ele melhore 
-Mãe, eu me viro 
-É, querida. Ela se vira

Um lar é um bem sagrado para se conseguir amor e carinho, mas eu acho que tal bem foi negado à pobre V. Aquelas palavras foram mais fortes do que dez anos de silêncio. Ela voltava para Los Angeles não só para procurar trabalho, mas para voltar a conviver com a família. É impossível descrever o que ela sentiu naquela hora. Na verdade, ela sentia todos os dias, mas não queria acreditar que fosse verdade. Ela quer voltar para casa, mas parece que ninguém está em casa pra ela. 

-É melhor eu ir. Falo com você depois, mãe -Ela deu um beijo demorado no rosto da mãe
-Me ligue -Sua mãe implorou
-Ligo sim, amo vocês. 

Teve todo o caminho até a casa de Ashley para se recompor. Olhava as ruas de Los Angeles e via que a cidade continuara a mesma. Apesar de as luses serem mais ofuscantes e os carros terem dobrado de volume, continuavam luzes e carros. Pessoas apressadas demais para se importarem com os outros. Sempre fora assim, e Vanessa era uma delas. Um casal de namorados se beijava enquanto esperava o sinal ficar vermelho, e ela pensava "Pra que se importar com o amor? Ele nunca dura" Virou a esquina com pena dos dois iludidos no sinal. E, ao ver uma família lanchando na Mc Donald's, adentrou na casa de Ashley. 

-Pensei que não vinha mais 
-Claro ia vir, prometi não foi? -Vanessa sorriu. 
-Tenho tanta coisa pra te contar! Vá tomar banho que jajá o jantar está pronto! 

Vanessa obedeceu e pela primeira vez se sentiu bem em estar de volta. Agora ela tinha alguém para compartilhar todos aqueles sentimentos que machucavam seu coração. Ela estava com sua amiga, e aquilo valia mais do que qualquer coisa ao redor do mundo. Quando chegou na sala, ela viu que um prato a esperava. A fome invadiu seu corpo rapidamente. 

-Hmmm, conte-me toooooooodas as suas novidades! 
-Ok, mas eu fico melhor na fita se começarmos com o nosso jogo, certo? 
-Ok, A. O que você não fez nesse tempo todo? -As duas riram e Ashley começou. 
-Primeiro, eu não estou trabalhando na People. -Vanessa abriu a boca. 
-Não acredito! 
-Fazem três anos já, mas a bomba das bombas vêm agora! Eu não dormi com meu chefe! 
-ASHLEY SUA SAFADA! -Ash riu do espanto da amiga. -Me conte tudo! 
-E, claro, eu não namorei com ele DOIS anos!
-Ash, estou só esperando o riso de crianças. -Ash riu com Van. 
-Não, não tivemos filhos. De verdade. -Ela sorriu. -E ele é lindo viu? Alto, forte, olhos azuis, loiro... Se quiser arranjo pra você! 
-Parece até que esqueceu com quem está falando! -Vanessa ironizou. -Estou desempregada, sem casa e você vem com propostas amorosas pra mim? Faça-me o favor, A! -As duas riram. -Namorado é gasto. Todo mês é cemzinho que some da sua conta, é um horror. 
-Você é muito pessimista, V. Tá precisando mesmo de um namorado, mas o meu ex não serve pra ninguém! Se eu te contar as besteiras que ele fez, você cai pra trás! 
-Pois então me conte, e me diga o nome e sobrenome tmabém pra eu não chegar nem perto! 
-Zac. Zac Efron, rico, poderoso e chato. Muito chato. -Ela riu. -Enfim, eu tinha que sair de casa de duas da manhã às vezes pra ir buscar ele em um bar, em uma boate ou em um motel. Brigamos horrores porque ele é muito cabeça dura, acho que ele foi o único namorado em que eu batia pelo menos uma vez por mês na cara. 
-Isso é ser humano mesmo? Né bicho não? -V ironizou. 
-Não, é humano. Existe e vai estar no seu círculo de amizades em breve. -A completou. 
-No MEU círculo de amizade? Não, querida, obrigada. 
-O pai dele é o presidente da People, o nome Efron tem um peso no mercado que você não faz idéia. 
-É... pode ser que ele esteja no meu círculo de amizades em breve. -V falou ambiciosamente.

Apesar de ter caráter, V tinha suas fraquesas. A realização profissional era uma delas. Sufocada pela falta de reconhecimento, a vida havia lhe ensinado que para ter holofotes em cima de você, ou você arma um escândalo ou consegue amizades influentes. Um escândalo pode gerar inimigos, então a segunda opção sempre é mais atraente. 
Ashley continuou falando sobre a revolução que Zac havia feito na sua vida, porque agora ela dava muito mais valor a si mesma. Vanessa, por sua vez, teve que contar cada mínimo detalhe da sua relação com Scott. 

-Agora sei porque o Scott é tão cheio de si -Referiu-se à amizade de Zac e Scott
-Siiiiiiiiim, eu fiquei sabendo do romance de vocês, pode ir me contanto tuuuuudinho! 
-Não foi tão conturbado como o seu, mas rendeu alguns cabelos brancos -As duas riram. -Só Deus sabe como me apaixonei por aquilo, mas me apaixonei. Éramos um casal super normal, nada de diferente, a não ser a queda dele por Juliana Paes. Isso me irritava muito, e ele fazia questão de me fazer ciúmes. Era uma das poucas coisas que me irritava 
-Então por que acabaram? Enjoaram da cara do outro? -A pareceu surpresa
-Quase isso. É que com o tempo agente virou dois amigos que faziam sexo. Um satisfazia o outro, mas não tinha cumplicidade, amor, entende? Aí agente resolveu acabar de vez, e estamos ótimos até hoje. Sem trauma, sem mágoa, sem nada. 
-Ai que inveja, amiga! Eu chorei tanto quando acabei com Zac. Pensei que ia secar todas as minhas lágrimas, sério. 
-Ai, me desculpa por não estar aqui com você :/ 
-Que nada, eu já estou bem agora. Pronta pra outro! 

As duas continuaram suas confissões e seus mil pedidos de desculpas. Estavam colocando a conversa de 7 anos em dia, e isso durou uma madrugada. Se dormiram uma hora, foi muito. Coitada de A, tinha que trabalhar. Sorte de V, que ainda não tinha que subir no batente. 

O sol clareou a sala espaçosa da mansão dos Efron. A movimentação dos empregados era silenciosa, mas Zac já perambulava por seu quarto se preparando psicologicamente para ver seu pai outra vez. Desde que ele o deixara, Zac criou uma aversão enorme ao herói. Por mais presente que ele tentasse ser, Zac não dava a mínima para os esforços, porque queria seu pai ao lado da sua mãe, em casa. Porém coordenava o bem mais precioso da família ao lado do odiado pai: a People. Então todas as manhãs antes de sair de casa, se preparava para os encontros indesejados com o pai. 

-E aí, J? Vai fazer o que na hora do alomoço? -Conversava com Jared enqunto trocava de roupa
-Trabalhar, né? Eu não tenho um milhão na conta -Jar ironizou, os dois riram. 
-A ligou pra mim, falando que uma amiga dela chegou na cidade, é a ex do Scott.
-A ex dele não é a Lindsay? 
-A ex séria, J. 
-Ah, claro. Eu não sabia que ele tinha uma. -Zac riu. 
-Nem eu, mas tem. Aí A marcou um almoço lá no Patty's 
-Isso é um "J, venha comigo?" -Zac riu outra vez. 
-Seria se você pudesse ir 
-Eu posso, só que vai ter que me pagar meu almoço
-Tá bom, J. É bom que você enfim vai conhecer A
-A é a Ashley, a ex dos infernos? -J riu junto com Z 
-Ela não é dos infernos, mas sim, é ela. 
-Certo, eu vou... Vai que eu me arranjo com a ex do Scott? Se pegou o Scott, pega qualquer um, meu filho! 
-Coitada, vai ver que não conhecia ele direito. 
-Quem não conhece Scott Speer? 
-E tu sabe lá há quantos anos eles namoraram? Pra ser uma ex séria, deve fazer pelo menos uns 5 anos! 
-Tem razão, Z. Mas não custa nada tentar 
-E aquela teoria que vai morrer solteiro? 
-Não é proque eu sei disso, que eu vou perder as esperanças certo?  -Os dois riram

Depois de desligar o telefone, Zac foi encontrar a mãe na mesa do café. Desde que o pai a deixara, ele começou a dar muita atenção a ela. Sabia que ela ainda amava o ex-marido e sentia falta dos sorrisos sinceros da época em que ainda era casada. Então sempre tentava alegrá-la, para ter pelo menos um flash de felicidade da mãe. 

-Bom dia, mãe! -Lhe deu um beijo na testa 
-Bom dia, filho. Dormiu bem? 
-Uhum, e a senhora? Vi que foi dormir tarde ontem 
-É, mas descansei. -Ela sorriu -Seu pai ligou 
-Pra quê? 
-Quer almoçar com você, pra conversar 
-Tenho compromisso. -Disse asperamente
-É seu pai, Zac. 
-Não, ele é o pai da Miley e meu chefe. Nada além 
-Não adianta você ficar com essa mágoa dele. Ele lhe ama e vai continuar sendo seu pai, você querendo ou não. 
-Essa conversa de novo? 
-Sim, essa conversa de novo. Vá almoçar com ele e tente resolver isso de uma vez. 
-É que eu realmente tenho compromisso. A me chamou pra almoçar, apresentar uma amiga dela que acabou de chegar em Los Angeles. Prometi que ia 
-Então remarque com Ashley. -Starla tentava ao máximo unir os dois. 
-Não quero. -Ele foi firme. -Olhe, vou ter que trabalhar. Vejo a senhora mais tarde. -Ele sorriu afastando a cadeira da mesa
-Pense no seu pai, querido. -Ela falou docemente. -Bom trabalho, amo você. 
-Também te amo, mãe. -Finalizou com outro beijo na testa dela

No caminho até a People o engarrafamento lhe deu tempo para pensar nas palavras da mãe. Por que não dar uma chance ao pai, que tanto tentava se aproximar dele? Por que ser tão frio, tão orgulhoso? Quando estacionou o carro na garagem com o seu nome, estava ligando para A, para desmarcar o almoço e aceitar o convite do pai. Porém uma cena lhe impediu de terminar o desejo. Viu seu pai chegando acompanhado da mãe de Miley, lhe dando um beijo e depois vendo-a partir com o carro, com um enorme sorriso no rosto. Aquilo fez ele cancelar a chamada de Ashley, e passar imparcial pelo pai. 

-Filho! -David gritou. -Filho! -Tentou outra vez sem resposta. -Zac! -Enfim, Z virou, como se falasse com um estranho. 
-O que foi? 
-Sua mãe lhe deu o recado? -David estava com os olhos brilhando de ansiedade. 
-Sim. 
-E...?
-Não posso almoçar com o Sr. Tenho outros compromissos -Todo aquele brilho se dissipou 
-Que compromissos? Uma garota nova? -Ele tentou fazer parte da vida do filho
-Não lhe devo satisfações -Zac finalizou e continuou pelo corredor

Não era fácil cortar o pai daquele jeito, nem um pouco. Tudo aquilo fora criado com o tempo, e o que ele mais queria fazer depois que disse aquelas palavras era chorar. Desde que tinha 16 anos que não chama mais David de pai. Afinal, ele viu quando seu pai arrumou as coisas e disse para a sua mãe que amava outra mulher. Ele viu sua mãe chorar, e ainda vê. Ele se sentiu abandonado, trocado, órfão de pai. Tudo aquilo o impedia de contar ao pai o quanto ele o amava, o quanto desejava fazer coisas, tipo assim, de pai e filho. Jogar basaball, almoçar aos sábados, viajar nas férias e conversar sobre mulheres, bebidas e negócios. Ele sentia falta de um relacionamento. Sempre sentiu. Porque apesar de transparecer serenidade, no fundo ele não havia superado a perda. 

-Bom dia, Mary. Ashley chegou?
-Não, sr. Ligou avisando que ia chegar mais tarde 
-Certo. Diz pra ela que eu vou, só isso. Ela sabe o que é
-Certo, sr. Efron. Bom dia
-Bom dia, Mary. 

E mais uma vez começava a rotina de reuniões, supervisionamento da produção e do dinheiro que corria solto pela conta da People. Zac era o vice-presidente da revista, e não havia nenhuma falha que não passasse por ele. Assim que ele entrava em sua sala, era como se deletasse todos os problemas, toda a carga familiar que lhe abalava. Ele só pensava em como a revista estava, e em previnir que ela quebrasse.

Do outro lado da cidade, porém, V procurava emprego que nem uma desesperada. Deixava seu glorioso currículo em qualquer jornal, sendo bom ou ruim. No fim do dia, pelo menos 80% dos lugares que visitara haviam lhe ligado, marcando entrevistas. Ela sabia que não era difícil conseguir emprego, o complicado era cotinuar. Ela tinha uma visão de mundo muito boa, e idéias realmente revolucionárias, mas que na maioria das vezes não podiam ser postas em prática, porque o lugar não suportava tal mudança. Ela era demitida por ser boa demais. 

-Hey, A. É a V. Vou chegar um pouco atrasada porque perdi o metrô, love ya. 

V deixou uma mensagem de voz para a amiga, ela sempre escutava. Enquanto esperava no salão lotado na estação, olhou um vendedor de jornais que carregava uma matéria intrigante. Mas, o que lhe chamou atenção não foi a matéria, mas o nome envolvido que lhe parecera familiar. "Efron. Já ouvi isso em algum lugar" Pensava ela lutando contra a memória. "Herdeiro do legado Efron é flagrado em Las Vegas. Ah, só podia. Safado + Efron = Ex-namorado da A."
O metrô chegou e ela entrou indignada de como a amiga foi capaz de chegar perto de um homem que se diverte em Las Vegas em plena semana de trabalho. "A só podia estar louca" Pensou ainda sem acreditar. Ao deixar o metrô viu Scott entrando no Patty's do outro lado da esquina e o seguiu, entrando logo depois dele. 

-E aê, Z. Como foi Vegas? 
-Agente conversa sobre isso depois, sacanagem sua ter publicado as fotos 
-Tu é milionário, eu vivo de furos pra comer o pão de cada dia -Disse, sentando na cadeira. 
-Da próxima vez, só vou eu e J
-Da próxima vez, lembre de pedir sigilo -Scott puxou uma cadeira ao seu lado pra V 
-Ok, meninos. Vegas morreu e ninguéeeeem tá sabendo. -A sorriu falsamente. -Zac, Jared, essa é Vanessa, minha best. -Desta vez, sorriu de verdade. 
-Prazer, Zac, Jared 
-O prazer é meu -J se antecipou. 
-Prazer -Z respondeu
-Então, como foi o primeiro dia de bate-perna? 
-Bom, dos 15 jornais que fui, 10 já me responderam e marcaram entrevista -V respondeu animada
-Você faz o que? -Z perguntou
-Sou jornalista
-Ah, mais uma no meu pé -Olhou sugestivamente para Scott
-Não sou paparazzi, sou jornalista. Até um adolescente de 15 anos sabe a diferença -V não poupou veneno 
-Se fosse uma boa jornalista saberia que hoje não há muita diferenciação do termo -Z não ficou pra trás
-Tudo bem, os dois parem. Acabaram de se conhecer e já vão sair nos tapas? -Scott disse. -V é uma exelente profissional e Z é um traumatizado, fim. -V não conteve o leve riso 
-Claro, com um urubú do meu lado. -Ele brincou 
-O que vão querer pra comer? -A e J disseram na mesma hora para dissipar as ironias 
-Com esses certinhos aí, dá pra fazer uma orquestra de monotonia -Scott falou e revirou os olhos
-Acho que S esqueceu que quem tá pagando o almoço dele sou EU! -A disse fulminante 
-Bico calado, já entendi -S disse mansinho e fez um zíper na boca. 
-Por mim tanto faz -V disse logo 
-Não tem tanto faz no cardápio, V -J falou todo meigo 
-Vou querer o mesmo que você então -V sorriu dando corda 
-Se eu soubesse que ia ficar de vela, teria pego outra mesa antes que todas estivessem ocupadas -S disse e V ficou constrangida
-S, o que nós tínhamos combinado sobre a voz? -A veio em defesa da amiga e S calou-se novamente. 
-Acho interessante se pedirmos uma pizza -Z disse -Calabresa seria ótimo -S quis reivindicar 
-S tem alergia a calabresa. E eu prefiro peperone -V disse em favor de S que ia acabar pagando pelas fotos publicadas de Vegas
-Droga, minha vingança foi arruinada -Z lamentou 
-Vamos pedir a pizza, antes que S e Z se matem literalmente aqui -A sugeriu

V se sentiu parte do grupo. Mesmo tendo acabado de conhecer J e Z. Ela não ia muito com a cara de Zac, mas sabia também que era muito mais por tomar partido pela amiga, do que pelo o que ele era de fato. Afinal, não se conheciam. Jared se mostrou muito prestativo, e V, que estava sem nenhum compromisso, deu corda facinho. Van estava se sentindo pela primeira vez em casa, sem ninguém lhe apontando o dedo, nem dizendo "eu te avisei". E pelo andar da carruagem Los Angeles continuaria a mesma: agitada, badalada e animada. Mas todo mundo sabe que um dia, a carruagem sempre quebra. 

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E aí, o que acharam do primeiro capítulo de Committed? Espero que tenham gostado. Quero no mínimo 10 comentários pra postar o próximo capítulo, tá? Estou muito ansiosa pela opinião de vocês. Continuem comentando no Fórum, e vendo o Menu, porque sempre pode aparecer coisa nova.

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