Capitulo 3.

11/11/2009 15:18

Novo Personagem:

Robert Pattinson.

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Fui pra minha sala imaginando como contar isso a minha mãe. Seria uma tarefa difícil e tanto convencer Dona Gina a me deixar ir sozinha pros USA, do outro lado do oceano. Eita, e ela, nem meu pai não são o pior. Como falar isso ao Zac? Tudo bem, ele já sabia da possiblidade, mas não gostava nem de tocar no assunto, como falar?
Enfim, eu fui pra faculadade, falei com minha professoar sobre a viagem e ela me elogiou ao máximo. Deixou eu ir pra casa mais cedo, pra poder ir convencendo meus pais, o que eu amei, né? Cheguei em casa, uma reunião me esperava.

-Vanessa, tão cedo em casa? -Disse meu pai, começando uma discursão.
-Ah, minha professora me liverou mais cedo, porque eu dei uma ótima notícia a ela, e vou dar a vocês. -Eu tremi.
-Qual? -Ele mudou a expressão, agora não iria mais me dar uma bronca, queria saber a notícia.
-É que eu entreguei meu projeto pra Popula. E eles aceitaram, e o prêmio.. Tcharam. É um mês de experiência nos USA! Não é o máximo?! -Fui o mais empolgada que pude, e procurei dizer a frase não como um pedido, mas como uam decisão já tomada.
-E quem disse que você vai? -Realmente, meu pai não gostava de mim.
-Eu estou dizendo. Tenho 20 anos, e quero ter uma ótima carreira. A Popula é uma das melhores e uma oportunidade dessas não se joga no lixo. -Estava começando a me irritar, eu não ia deixar ele me barrar de conseguir o que eu queria.
-Tem 20 anos, mas mora na minha casa e ainda é minha filha. Não vou deixar você sozinha nos USA! JAMAIS! -Ele queria se sobrepor sobre mim, mas eu NÃO ia deixar.
-Tudo bem, vou falar com a Starla ou com a Ashley, talvez elas me dêem um quarto ou coisa do tipo. -Fui o mais fria que pude.
-É O QUE VANESSA HUDGENS?! -Meu pai estava ficando vermelho.
-É isso mesmo. Você não entende que é o MEU futuro que esta´em jogo?! Você, mainha, já tem a carreira feita, eu NÃO. Eu tenho que criar meu nome, não posso viver sempre presa em Londres! Tenho que evoluir, e não vou mudar de opinião! -Eu já estava com meu dedo indicador apontado pra ele.
-Vanessa, olhe como você fala comigo, heim! Eu sou seu pai. E não quero impedir vocÊ de crescer, só não vou deixar vocÊ ir SOZINHA prum país desconhecido! -Ele se levantou.
-Eu não vou sozinha, vai um pessoal da Popula. -Me acalmei um pouco.
-Quero detalhes disso, não vou permitir, sem detalhes. -Ele falou isso e saiu da sala.

Eu fiquei calada, e subi pro quarto. Deitei na cama e comecei a chorar. Eu não queria ter brigado com meu pai, e provavelmente eu não iria pros USA. Meus sonhos arruinados. Eu precisava do Zca aqui, comigo, agora. Peguei o telefone e liguei.

-Lindo? -Disse com a voz de choro, tentando acalmar.
-O QUE FOI?! Onbde você tá!? -Ele estava desesperado na outra linha.
-Calma, calma.. eu tou em casa, só tou chorando.
-SÓ ?! O que aconteceu?! -Ele aidna estava desesperado.
-É que.. assim.. a Popula me aceitou. Eu fui escolhida pra ir pros USA. Só que meu pai NÃO QUER deixar. -Eu disse quase histérica.

Ele não respondeu. O telefone ficou mudo. Eu senti a tensão, o nervoso, o desespero passando pela linha do telefone e chegando a mim.

-Amor? Ta aí?
-Tô.
-Tudo bem? Que foi?
-Nada.. Nada. Eu só.. esquece.
-O que foi, agora quem ta preocupada sou eu ?! -Eu sabia o que era, mas.. não queria falar diretamente.
-Eu vou sentir sua falta. É que.. eu não esperava. O impacto foi forte. Mas, se é o melhor pra você. -Ele não queria que eu fosse, me queria aqui, perto.
-Eu seu, eu também vou sentir sua falta. Mas é só um mês. E depois, eu não vou mais pra lá. Vou ficar pra sempre aqui, aí agente va ise casar e ter um monte de filhso! Uhuu! -Falei entusiasmada, queria tirar o ar triste dele.
-Nossa, que animadinha você! - Ouvi o som do que seria uma sorriso. - Mas são 30 dias, pra quem te vê todo dia e ouve tua voz mais ainda é muito!
-Eu sei amor, mas... Vai passar mais rápido do que você imagina.. E eu ainda vou voltar copm um emprego nas mãos, empregada, feliz.. Você não quer me ver feliz? -Indaguei já sabendo a resposta.
-Claro que quero! Mas e você? Que ME ver feliz? -Nessa ele me pegou.
-Você também, amor? É claro que eu quero ver você feliz, SEMPRE. E eu sei que essa viagem só vai melhorar as coisas! Você vai ficar feliz também ,tudo tem um preço, um sacrifício, pra um bem melhor e maior! -Eu já estava me imaginando morando em NYC¹, casada com ele, com uns 3 filhos.. Aiai, perfeito. Calma. Três, é muito.
-E se eu não quiser uma coisa grande demais? E se.. eu não qusier sair de Londres? -Ele falava cauteloso. Peraê, ele sabia dos meus planos de fugir daqui!
-Como assim? -Eu não pretendia começar uma discursão ou uma briga, por má interpretação.
-É o seguinte. Você semrpe sonhou em morar em NYC, e.. Eu não quero aquela loucura. Se vocÊ for pra lá, essa coisa toda vai ficar mais perto, e eu vou perder você pra uma cidade! Vamos acabar nos vendo só dois meses a cada ano e depois.. o fim. Eu não gosto daquela loucura. E, não pense que sou contar a sua viagem, pois sou totalmente a favor. Quero que você cresça, crie público, crie seu nome. Mas eu sei que com isso você vai viajar muito, e um dia pode resolver não voltar.
-Eu quero morar lá, pretendo. Com você. E.. vocÊ não seria capaz de abdicar de ficar em Londres, por mim? -Eu não sabia o que pensar
-E você? Seria capaz de crescer, criar nome, e morar aqui, em Londres?
-Você não entende, que em NYC tudo é melhor?! -Eu fiquei estressada.
-E pra que o melhor?! O bom não te satisfaz?! - Ele começava a se irritar também. - Se essa viagem for alimentar qualquer esperança que eu um dia vá com você pra NYC, não vá.
-Não posso fazer nada, tenho que cuidar do meu futuro! Não vou freiar agora! -As lágrimas começavam a cair sozinhas.
-Tudo bem, vou desligar, depois conversamos. -A voz era seca, mas eu senti que ele ia chorar também.
-Por favor, pense bem. Eu te amo. -Mandei um beijo e desliguei, não querendo ouvir resposta.

A pior coisa que eu fiz foi ter ligado pra ele. Voltei a chorar agarrada com a almofada que ele tinha me dado no ano anterior. Como eu poderia escolher entre uma coisa que eu sonhei desde os meus 7 anos de idade e ELE!? Será que isso significava o fim? Será que.. AH! Meu Deus! Será que eu não podia fazer nada que eu amasse de verdade, que um outro amor vinha me parar?! Eu não queroficar em Londres, não vou ficar em Londres.
Ah.. Isso! Eu viajo em Maio.. Vou ter alguns meses ou anos até nós nos casarmos, convenço ele facilmente. É, eu tenho que arriscar, não posso perder ele, muito menos minha chance É, agora, é Maio!

Acordei, ainda com as roupas de ontem, totalmente marcada e cansada, ás sete da manhã, com o meu celular tocando, e por minha surpresa era Jason.

-Hudgens?
-Sim.
-Preciso de você em 10 segundos.
-O QUE?! -Ele pirou?!
-9, 8, 7.. Seu tempo está cabando.

Ele desligou o telefone na minha cara, e eu peguei uma blusa e fuitrocando-a enquanto chamava um Taxi. O taxi chegou rápido, não ouvi o que minhya mãe pronunciou, só dei tchau. Cheguei na Popula, meio desesperada, em 15 minutos. Sally, a seretária de Jason, me deixou passar com um olhar apreensivo. Talvez eu estivesse ferrada.

-14 minutos e 50 segundos atrasada.
-Tudo bem desculpe, mas seria impossível chegar em 10 segundos. -Ele era psicopata?!
-Tudo bem, essa eu perdoarei. Mas o que me fez lhe chamar a esta hora, foi sua viagem daqui a 3 semanas. -Três semanas?! Eu não tinha notado que estava tão perto!
-Ah, claro.
-Sente-se por favor. -Me sentei.
-Assim que chegar lá, o acessor da Popula NYC, Robert, irá lhe levar até o hotel. Você terá 3 dias de folga para conhecer a cidade, e no 4 dia, um motorista irá lhe pegar no hotel, para lhe levar a Popula. Lá, vão lhe indicar tudo. Qualquer coisa, pode ligar-me; lhe darei meu telefone outro dia ,agora tenho uma reuinão, está liberada.

Ele simplesmente saiu da mesa dele e me deixou sozinha lá. Como eu odiava aquele homem! Saí meio confusa, e saí novamente sem falar com Sally, que parecia curiosa para saber o que tinha acontecido naquela sala. Voltei pra casa e fui tomar um banho, minha mãe havia saído, meu pai também e Stella como sempre, estava na escola. Já no chuveiro, eu programava meus dias, eu iria ter 3 dias de folga, poderia pegar balada nos 2 primeiros, e um restaurante mais chique no 3. Aproveitar o hotel á tarde, dormir de manhã. Isso, boa idéia Vanessa.
Saí do banho, a campainha tocou.

-CAAAAAAAAAAALMA, JÁ VAAAAAAAAAAAAI! -Gritei.

Fui trocar de roupa e atendi a porta com a toalha na cabeça. Foi uma ótima surpresa, ou não.

-Zac. -Sorri, feliz, eu sempre fiacva feliz quando via ele.
-Linda, vim te ver.
-Entra. -Eu estava sozinha com meu namorado em casa. Isso iria me causar mil problemas depois, mas enfim..
-Queria pedir pra você esquecer o que eu disse ontem. Continuo achando o mesmo, mas não precisamos nos preocupar com isso agora. -Amém. Ainda bem que ele pensava desse jeito.
-Vem cá, que eu tenho que pentear meu cabelo se não fica feio e..
-Eu sei, amor, eu sei. -Ele me cortou e deu pra perceber que ele não queria ouvir toda a minah explicação de novo.

Subimos. Eu fiquei penteando meu cabelo e desabafando sobre Jason, enquanto ele pegou meu violão e começou a dedilhar.

-Ele é tão insuportável. Eu não aguento mais o Jason, mas futuramente, eu é que vou mandar naquela cabeça de vento ambulante. Eu não aguento os foras dele, ele me trata como se eu fosse um robô. 'Hudgens, faça isso." AHHHH, e unão aguento mais aquele homem no meu pé, aperreando meu juízo, ainda bem que vou descansar dele por pelo menos uns 30 dias! E , espero que quando voltar, eu já esteja num cargo melhorzinho que mostre que eu sou superior e não mais uma estagiária idiota. Nossa, como eu odeio ele!
-Não sei como você aguenta. A Susan não é assim, ela é legal. -Eu agora reconhecia a música: 6 Months. Minha música preferida.
-Ah, e ainda tem essa Susan. Não gosto dela, o sorrisinho dela me irrita. Atirada.
-Vanessa! Ela só é simpática, não é atirada... 'You're the direction I follow to get home when I feel like I can't go on you tell me to go...' -Ele começava a cantar a música baixo, me ouvindo ainda.
-Ela não é legal comigo. E toda vez que me vê com você só falta entrar em depressão, chatinha sim. 'And it's like I can't feel a thing without you around and don't mind me if I get weak in the knees cause you have that effect on me you do...' -Eu continuei por instinto. Nossa, eu parei de falar.

Ele olhou pra mim, talvez não esperasse que eu continuasse. Droga. Eu não queria ouvir o que ele iria dizer agora.

-'Everything you say everytime we kiss I can't think straight but I'm ok and I can't think of anybody else who I hate to miss as much as I hate missing you.' -Eu fiz uma pausa, e logo depois ocntiunuei, pulando um pedaço da música, ele não podia esquecer este pedaço.
-'You love me, I love you harder, so.. kiss me now. -Ok, não tinha o beije-me agora no final, mas qual seria a outra forma que ele acreditaria em mim?!

Na hora ele ficou meio sem reação. Eu olhei pra ele, e me aproximei. Sentei na cama, então ele me beijou. De repente o ambiente me veio a tona. Sozinhos, na minha casa, no meu quarto, na cama. Hm, isso não ia prestar. E não prestou.
Eu mesma em purrei o violão do colo dele e fiquei no lugar do mesmo. Daí, ele me deitou na cama e rápido como só ele, começou a subir minha blusa, beijar meu pescoço; e eu ocupando o lugar de santa que sou, comecei a puxar de leve a beira da calça dele sem esquecendo de me livrar da camisa (dele obvio), o mais rápido possível.
O resto eu não preciso nem descrever, só sei que, não iria dar muito certo se meu pai encostase na porta a berta. OMG, a porta estava aberta?!

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¹NYC - Sigla muito utilizada para Nova Iorque, conehcida em países que utilizem do dialeto inglês britânico ou americano, para abreviar a cidade: New York City.

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Amanhã tem mais.

Beijos.

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